Crônica do início, meio, fim e a felicidade

Me fizeram acreditar que era, cresci assim, que vou fazer?

Eram dois mundos longe, tão longe que não se tocavam…

E se, se tocavam, era o Caos perfeito, tão lindo, tão lindo!

Era sangue, era arte, era coração e grito. Tanto energia que dava vontade de entrar.

Mas os tempos mudam, tudo muda, quase vai e nunca foi…

Tamanho o caos, as pessoas evitavam os tais… templos em dia de… festa?

O que antes era belo, excedeu… O caos da alegria virou um caos de violência… Por pura inveja…

Mas não é esse o ponto, mas outro. Um momento sublime, o maior paradoxo que este pequeno mundo vermelho e azul jamais viu!

Algo até profético, lindo de mais pra os ouvidos, mas não demais para o coração… E as palavras se seguem:

“Um dia, um ato.

Quando um parte, o outro nasce.

Quando um nasce, o outro parte, ruí.

E, assim, se une o que antes era separado.

E se espera que, do caos, se venha a paz, o amor.”

Pensamento de um caminhante sobre a Arena e o Olímpico.

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