Arquivo diário: 18 de agosto de 2011

Por que ser engenheiro?? #ficadica #voteemsm

(Juro, solenemente, estar preparado para toda e qualquer reação que este texto, e todos os demais, causarão num futuro próximo)

Bem, vamos começar. Quando estava no terceiro ano, como muito de química gostava, pensava demais em fazer química industrial. Pensei, pensei, pensei… E alguém me falou (meu futuro ex quase nem tanto sogro) que, se química queria, fizesse engenharia química. Uma cerveja pagarei por tal comentário aliás. Nunca achei que números salvariam a humanidade como acho agora…

Então, porque engenharia? De uma forma bem sucinta, tentarei lhes expor os pontos que eu considero que podem mudar a SOCIEDADE do ponto de vista (eeerr…) social, usando apenas conhecimento que adquiri das exatas. Se vocês tem um cigarro ou um drink alcoólico para tal momento, ingeram-nos. Sério.

Então, vou primeiramente tratar do ponto de vista estatístico do Engenheiro, em suma. A primeira coisa que você vê em cálculo avançado são limites (que deveriam ser vistos no ensino médio, que, aliás, será assunto de outro texto), os quais nos ajudam a entender até onde uma função é “viável”.

Posteriormente, aprendemos sobre derivadas. Como um função varia no decorrer do tempo? Por que ela cresce, e não o contrário? Acredite, isto abre os olhos até para a mente humana… Ah! Se eu trabalhasse no MEC…

Então, por final, temos as integrais. Ah! As integrais! Amigas de muitos cafés, tabaco e cerveja! Com ela, você consegue criar uma função que varie no tempo da forma que você quiser! É lindo! Simplesmente fantástico!!

Aqui, neste ponto, eu recomendo que você vá ao banheiro, tome uma água ou fume um “pito”. Tenho muita coisa para dizer, amigos. Se cansados estão, parem um pouco, mas não parem de ler, ok?

Depois de ter essa base, que nos ajuda a desenhar (SIM!) usando apenas números, a gente vai para a estatística… Bá! Melhor coisa que fiz foi ter pego exame em tal cadeira! Acho que TODOS os cursos deveriam te-la… Por quê?? Abertura mental. Ela e as cadeiras de engenharia de produção, ou administração, abrem você para o mundo. (Já to cansando aqui, mas acho que vai valer a pena… Contiuem…)

A estatística é algo fenomenal. Pena ser má projetada para nós… Bem, vamos a ela. Uma vez trabalhando com limites, podemos definir nossos queridos pontos médios. AAAH! Os pontos médios e os desvios padrões. No final eu comendo, deixa eu ir viajando nessa parte teórica.

Então, depois, você tem as físicas. Porque somos assim? Porque tudo acontece desta forma? Bá, bendito seja aquele que a criou, a física… Somos o que somos agora por ela, e um “vai crescer, jaguara!” para quem a odeia.

Aí, para fechar com chave de ouro, a química. Não, não! Química não! Tratemos por “processos químicos”. A beleza de tirar algo sólido de algo líquido. A luta de 2 partículas para virar 1. Ah, a química…

Depois, temos a área das “humanas”, como manejar e convencer equipes. Massa, MUITO massa.

Aí, tu vira isso. Um eu. Um engenheiro. Alguém que analisa a humanidade não como um indivíduo, que não faz parte de população de teste. Mas como um ser único, construído por moléculas chamadas “sociedades”, que se alimentam e giram como seres diferentes.

Você tem a estatística, para se basear na política. Não importa se você é extremo esquerda (PSol), ou extrema direita (PP,PMDP e blablabla), para o engenheiro sempre haverá a média (PT). Claro que o desvio padrão é enorme, mas, se bem trabalhado, podemos fazer essa função variar infinitisalmente…

E a química para explicar as lutas. Porque do atrito?? Porque do calor gerado? O que raios é a entropia?? Simples, desde que a humanidade é carbono a gente tenta se matar. Desde que a gente era carbono, a vida é sobre reprodução e tals.

Aí, me vem uns cara querendo que eu faça jornalismo! De fome, eu não passo! Se eu quisesse passar fome, virava gari, tchê! E do mais, daqui a pouco vou escrever sobre o que eu varia no MEC. Esperem e vejam meu texto sobre os 4 elementos na ciência….